Top 5 nas Vendas



O livro Balanced Scorecard em Portugal é o 5º livro mais vendido na categoria de livros sobre o tema Economia e Gestão.
A lista foi publicada no jornal Expresso de 25 de Novembro de 2006 na secção de livros do caderno de economia daquele jornal.
De salientar que, apesar de serclassificado no geral, para os autores portugueses trata-se do livro mais vendido.
Apesar do link aqui colocado, esta notícia pode ser acedida por subscritores online do Jornal Expresso, no entanto, em seguida se replica o referido Top de Vendas*:

1º Plano Oficial de Contas – Porto Editora;

2º A Gestão segundo Tony Soprano – Anthony Schneider – Casa das Letras;

3º A Biblia da Gestão – Bob Nelson – Gestão Plus;

Freakonomics – Steven D.Levitt – Editorial Presença;

5º BALANCED SCORECARD EM PORTUGAL – Rui Almeida Santos – Gestão Plus;

Compromisso: Nunca DesistirTomaz MoraisBookonomics;

Vencer – Jack Welch – Actual Editora;

Elementos de Contabilidade GeralAntónio Borges – Areas Editora;

9º O Economista Disfarçado – Tim Hartford – Editorial Presença;

10º As Mentiras do Marketing – Seth Godin – Editorial Presença


* In Jornal Expresso, Caderno de Economia de 25-11-2006

Mensagem do Autor

 “Com a chegada do Balanced Scorecard (BSC) como elemento de suporte à gestão, a estratégia ganha um novo papel na organização, deixando de ser vista apenas como um conjunto de intenções pouco considerado, para se tornar num dos processos centrais da gestão.

A mensagem estratégica passa agora a ter como destino, não apenas uma área executiva e uma elite de gestores, mas sim direccionar-se a todas as unidades da organização e níveis de funcionários, fomentando desta forma uma cultura participativa de conhecimento (“empowerment”), em que todos deverão ter a noção genérica do processo de criação de valor na organização e, mais concretamente, identificarem o seu papel específico neste processo.

Este exercício ou necessidade de rever os elementos estratégicos como pressuposto para iniciar a implementação de um projecto de Balanced Scorecard não poderia, no presente contexto sócio económico português, chegar em altura mais indicada.

Com as empresas nacionais a enfrentarem grandes dificuldades de afirmação num mercado aberto e competitivo, e muitas das vezes, com práticas organizacionais e processos de gestão desactualizados, pouco direccionados para a conveniente gestão de recursos humanos; tecnológicos e de informação, existe a necessidade de analisar e equacionar os pressupostos estratégicos de criação de valor na organização.

O Balanced Scorecard é a ferramenta essencial para efectuar esta revisão estratégica e, principalmente, para concentrar todos os esforços e recursos na sua tradução e execução operacional.”

Rui Almeida Santos

Resumo Executivo

O presente trabalho utiliza uma linguagem simples e objectiva, procurando identificar e estruturar todo o âmbito que envolve a ferramenta Balanced Scorecard, da seguinte forma:

Capítulo 1 - BSC – Balanced Scorecard

Este capítulo enquadra todos os aspectos teóricos e conceptuais da ferramenta de execução da estratégia organizacional, o Balanced Scorecard.
Assim, este capítulo aborda detalhadamente os seguintes pontos:

- Definir o Balanced Scorecard e identificar os motivos do seu surgimento e expansão;
- Identificar as fontes do BSC e definir os seus objectivos e perspectivas;
- Descrever os diferentes níveis de profundidade do BSC e identificar os seus princípios críticos.

Capítulo 2 – BSC - Como implementar (Análise de Caso)

Este 2º capítulo faz uma análise passo a passo do processo de implementação da ferramenta Balanced Scorecard nas organizações, apresentando como exemplo o caso simulado do Banco ABX.
Procuram-se atingir os seguintes objectivos:

- Explicar, utilizando uma simulação de caso, todos os passos necessários para: Planear, Desenvolver e Implementar um projecto de Balanced ScoreCard numa organização;
- Identificar os riscos e problemas associados à implementação de um projecto BSC numa organização;
- Analisar os aspectos do BSC sujeitos a resistência à mudança e quais as formas de a prevenir e combater.

Capítulo 3 – BSC - Ambiente de análise e TIs

No capítulo 3 debatem-se, não a forma nem os conceitos do BSC, mas sim o ambiente tecnológico ideal para implementar uma ferramenta BSC e as tecnologias que darão suporte a esse ambiente de análise.
Assim, a correcta definição da envolvente tecnológica, será fundamental para que a implementação e a exploração do BSC possa ter o sucesso previsto.
Deste modo, os objectivos deste capítulo passam por esclarecer os seguintes aspectos:

- Definir as envolventes tecnológicas de análise de dados que envolvem um projecto de Balanced ScoreCard;
- Identificar o conjunto de ferramentas e sistemas de informação que servem de suporte a um ambiente BSC na medição e análise de objectivos e indicadores de performance;
- Definir e explicar as metodologias utilizadas para converter dados em informação de gestão e em conhecimento fundamentais para o processo de tomada de decisão nas organizações.

Capítulo 4 – BSC - Casos reais em Portugal

Por fim, no quarto e último capítulo deste livro, descrevem-se vários casos reais de implementação do Balanced Scorecard em organizações portuguesas, cuja origem abrange vários sectores da economia nacional. A descrição destes casos é acompanhada por uma análise crítica da autoria dos respectivos gestores BSC, onde se abordam as dificuldades e as soluções adoptadas, bem como os níveis de implementação atingidos e os aspectos a melhorar.
Apresentam-se também neste capítulo 4, os resultados de um inquérito efectuado a um conjunto de organizações de vários sectores da economia nacional, sobre os respectivos níveis de: conhecimento; profundidade e sucesso na implementação da ferramenta Balanced Scorecard.
Assim, os objectivos deste capítulo passam pelo seguinte:

- Explicar as principais diferenças entre BSCs de organizações com fins lucrativos e sem fins lucrativos;
- Fornecer uma imagem do actual estado de implementação da ferramenta BSC nas organizações portuguesas;
- Descrever vários casos reais de implementação do BSC em organizações portuguesas, públicas e privadas;
- Descrever as actividades de entidades facilitadoras do processo de implementação do BSC;
- Descrever os resultados de inquérito realizado sobre os níveis de implementação do BSc nas organizações portuguesas.